1950. Macapá. Canal da Mendonça Junior
1637 – O cabo português Ayres Chichorro é promovido
a Capitão-Mor por ato de bravura e coragem, na retomada do Forte de
Cumaú, em 9 de julho de 1632.
1836 – Chegam à vila de Macapá, autoridades de
Santarém que acaba de cair em mãos dos cabanos, entre elas o juiz de Direito da
Comarca de Tapajós, Joaquim Francisco de Souza. (Picanço, Estácio Vidal, Pág.
85).
1961 – O juiz de Direito Jarbas Amorim Cavalcante
escreve ao presidente da República, posicionando-se contrário à assinatura do
contrato do manganês no Amapá, entre o Governo do Amapá e a Icomi (Industria e
Comércio de Minério) para expliração do minério de manganes em Serra do Navio.
1972 – Chega a Macapá o padre camiliano Lido Milani,
com a função de administrar o Hospital Escola são Camilo e formar um corpo de
enfermagem.
1993 – O governador do Estado, Anníbal Barcellos,
veta o Projeto de Lei que concede meia passagem nos transportes coletivos para
estudantes do Amapá.
1994 – Pela Resolução nº 9, do Tribunal de Justiça
do Amapá, é instalada a 3ª Vara Criminal da comarca, especializada em
Infância e Juventude.
2002 – Uma bezerra é a
grande atação no Rurap (Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá). Batizada
com o nome de Coração, é a primeira cria de inseminação artificial do Estado.
Nasceu nesta data (17) e faz parte do rebanho do pecuarista Antonio Galvão
Filho, residente no municipio de Amapá.
2004. I Encontro de
Ressurgimento da Ex-Guarda Territorial. Participação do ex-guardas territoriais
e filhos de ex-guardas. A entidade surge, agora, como uma ONG que prestará
auxílios comunitários à população.
2008 – Macapá. É inaugurada a Delegacia Especializada de Crimes Contra o
Consumidor (Decon). No Superfácil Zona Norte, no bairro São Lázaro. Objetivo:
Proteçã das relações de consumo e serviço oferecidos à população amapaense,
levando ao conhecimento sobre os seus direitos quanto à compra de bens e
contratação de serviços,seja no âmbito público ou privado.
2010 – É implantada uma biblioteca ambiental na Escola Família Agroextrativista
do Maracá, em Mazagão, com um acervo inicial de dois mil livros, um
microcomputador, uma impressora a jato, seis conjuntos de mesas com cadeira em
madeira de lei, 80 caixas bibliográficas, 90 bibliocantos, 10 estantes, uma
televisão de 29 polegadas, um aparelho de DVD e um projetor multimídia.
Professores da Escola foram treinados em Gestão,
Informação e Documentação Ambiental para
gerenciamento e produção de acervo bibliográfico.
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