1950. Macapá. Matriz de São José de Macapá. À esquerda, prédio do Palácio do Governo,
num casarão adptado onde funcionou, no passado, a primeira Câmara de Vereadores.
1624 – Um decreto real proclama a libertação de
todos os índios escravizados pelos colonos portugueses. A partir daí, tem
início o tráfico de negros africanos para o Brasil e todas as demais colônias
portuguesas.
1773 – Macapá. Lobo d’Almada assume a administração
da vila, após organizar a população nascente de Mazagão.
1836 – O comandante da Praça de Macapá, major
Francisco de Siqueira Monterozzo Mello da Silveira Vasconcellos, comunica ao
presidente da Província do Pará, Jorge Rodrigues, a presença do capataz Manoel
Pedro dos Anjos, comandante dos cabanos, entre as forças que estavam alojadas
no litoral da Ilha de Marajó. Refere-se ainda à vitória conseguida pelo capitão
Pantoja e seu ajudante Pereira de Brito, contra os rebeldes localizados em
Curuçá e Caju-Uma.
1855 – Chega a Lisboa o enviado
plenipotenciário brasileiro Paulino José de Souza (Visconde do Uruguai),
nomeado para representar o Brasil na questão com a França. Permanecendo 26 anos
na capital portuguesa, ele passa a investigar nas bibliotecas e arquivos
públicos, documentos referentes à questão do Amapá com a França, com o auxílio
do escritor luso Alexandre Herculano.
1945 – Tomam posse os
membros da Justiça do Território Federal do Amapá: o juiz de Direito José
Ribamar Hall de Moura e o Promotor Público Hildemar Pimentel Maia, em
solenidade realizada no salão nobre da Prefeitura Municipal de Macapá (antigo
prédio da Intendência), com a presença do governador Janary Nunes e equipe de
governo.[1]
1961 – São iniciadas as
aulas do curso primário (pela primeira vez) da Escola Santa Bartoloméa
Capitânio.
1963 – Mário Luiz Barata assume o cargo de prefeito
de Macapá, em substituição a João Batista Travassos de Arruda até 20 de maio de
1964.
1968 - Ocorria nesta data na cidade de Macapá a incorporação
da primeira turma de conscritos que iria compor o corpo de tropa do 34º
Batalhão de Infantaria e Selva recém instalado na capital do então Território Federal do Amapá. Até aquele momento a presença do
Exército Brasileiro no Amapá era marcada com o funcionamento do Tiro de Guerra
nº 130, uma Escola de Instrução Militar.Nas fotos, vemos. Brasão do 34º BIS,
Antônio Sampaio, patrono da Arma de Infantaria, 3º pelotão do Tiro de Guerra
130, turma de 1944, que serviu em 1963,do qual eu era o
"xerife",soldados do 34º BIS marchando e entrada do quartel, em
Macapá. O desfile do 3º Pelotão do TG 130 ocorreu na Avenida AB em 13/9/1963
2010 – É homologado o acordo de repasse da Estrada de Ferro do Amapá (EFA) ao
patrimônio estadual, pelo desembargador Daniel Paes Ribeiro, do Tribunal Regional
da 1º Região. O fato encerrou uma disputa de oito anos, entre a União e o
Estado do Amapá, pelo domínio da EFA, que agora pertence em caráter irrevogável
à população do Amapá. A ferrovia da 194 quilômetros de extensão – ligando o
Porto de Santana ao município de Serra do Navio, implantada a partir de 1954
pela Industria e Comércio de Minérios (Icomi) e em operação desde 1957 –
funciona atualmente em regime de concessão por uma mineradora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário