30.1.16

30 de janeiro


1706 – Chega a Santa Maria de Belém do Grão Pará, uma missão religiosa a serviço da catequese dos índios: são capuchos da Conceição, Beira e Minho. Todavia, a saga do trabalho religioso na Amazônia teve início em 1616, com os franciscanos. Em 1627 vieram os carmelitas; em 1652 com os jesuítas; em 1640, trazidos por Pedro Teixeira, vieram os mercedários. Em 1693, os religiosos da irmandade de São José da Piedade (chamados Frades da Piedade)

1896 – São nomeados pelo intendente de Macapá, membros das circunscrições judiciárias criadas pelo governador do Pará, Lauro Sodré em 19 de dezembro de 1895: Jerônimo R. de Oliveira – Primeira Região – Macapá; José Serafim Gomes Coelho – Segunda Região – Baturité; Joaquim Lopes de Morais – Quinta Região – Araguari. (Jornal Pinsônia, nº 67).

1932 – Jacinto Boutinelli é exonerado do cargo de prefeito municipal de Macapá.

1965 – Nasce em Belém, o escritor, radialista e jornalista José Amoras (José Maria Chaves Amoras). Em Macapá desde 1987, aos 22 anos, iniciando como radialista e apresentador de programa na Radio Equatorial. Trabalhou também na Rádio Antena 1 FM, Radio 93 FM e Rádio Difusora de Macapá. Passou também pela TV Amapá, onde foi repórter por cinco anos. Como repórter, produziu documentários sobre a região do Amapá no Amazonsat, da Rede Amazônica de Televisão.
            José Amoras já escreveu: Do meio da mata o mito (poesia e prosa, 1993), Antologia Belém (1984 – Co-autor). Colaborou com artigos nos principais jornais de Macapá, como o Jornal do Dia, Diário do Amapá, além de sites como o Correa Neto (www.correaneto.com.br) e Amapá Busca (www.amapabusca.com.br)

1981 – Como decorrência das negociações que se realizaram em Paris, em 1979, e em Brasilia em 1981, foi possivel definir, de uma vez por todas, do talvegue ao longo da baia de Oiapoque, a linha de fronteira entre o Amapá e a Guiana Francesa. Um tratado de limites, que recebeu o nome de Tratado de Paris, foi assinado entre o Brasil e a França. O tratado define que a fronteira entre o Brasil e o Departamento Ultramarino Francês da Guiana tem inicio no ponto triplice entre o Brasil/Guiana Francesa/Suriname, na Serra do Tumucumaque, seguindo para leste na direção desta cordilheira, pelo divisor das águas entre os rios amazônicos e os cursos de água que correm para o Norte e para o Atlântico, até  a nascente do rio Oiapoque. Ao longo desse divisor de águas existem sete marcos.     Considerando o rio Kriniutu como o formador principal do Oiapoque, segue a linha divisória pelo talvegue deste deste rio e do Oiapoque até sua foz, no Oceano Atlântico.

            Na foz do Oiapoque, na continuação do talvegue deste rio, na perpendicular ao alinhamento entre o Cabo Orange (no Brasil) e a Ponte de Coumarouman (Kumaruman/ na Guiana Francesa), inicia-se a Linha de Delimitação Marítima. Ver Contestado Franco-Brasileiro

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