1706 – Chega a Santa Maria de Belém do Grão Pará,
uma missão religiosa a serviço da catequese dos índios: são capuchos da
Conceição, Beira e Minho. Todavia, a saga do trabalho religioso na Amazônia
teve início em 1616, com os franciscanos. Em 1627 vieram os carmelitas; em 1652
com os jesuítas; em 1640, trazidos por Pedro Teixeira, vieram os mercedários.
Em 1693, os religiosos da irmandade de São José da Piedade (chamados Frades da
Piedade)
1896 – São nomeados pelo intendente de Macapá,
membros das circunscrições judiciárias criadas pelo governador do Pará, Lauro
Sodré em 19 de dezembro de 1895: Jerônimo R. de Oliveira – Primeira Região –
Macapá; José Serafim Gomes Coelho – Segunda Região – Baturité; Joaquim Lopes de
Morais – Quinta Região – Araguari. (Jornal Pinsônia, nº 67).
1932 – Jacinto Boutinelli é exonerado do cargo de
prefeito municipal de Macapá.
1965
– Nasce em Belém, o escritor, radialista e jornalista José Amoras (José Maria Chaves Amoras).
Em Macapá desde 1987, aos 22 anos, iniciando como radialista e apresentador de
programa na Radio Equatorial. Trabalhou também na Rádio Antena 1 FM, Radio 93
FM e Rádio Difusora de Macapá. Passou também pela TV Amapá, onde foi repórter por
cinco anos. Como repórter, produziu documentários sobre a região do Amapá no
Amazonsat, da Rede Amazônica de Televisão.
José
Amoras já escreveu: Do meio da mata o
mito (poesia e prosa, 1993), Antologia Belém (1984 – Co-autor). Colaborou
com artigos nos principais jornais de Macapá, como o Jornal do Dia, Diário do
Amapá, além de sites como o Correa Neto (www.correaneto.com.br) e
Amapá Busca (www.amapabusca.com.br)
1981 – Como decorrência das negociações que se
realizaram em Paris, em 1979, e em Brasilia em 1981, foi possivel definir, de
uma vez por todas, do talvegue ao longo da baia de Oiapoque, a linha de
fronteira entre o Amapá e a Guiana Francesa. Um tratado de limites, que recebeu
o nome de Tratado de Paris, foi assinado entre o Brasil e a França. O tratado
define que a fronteira entre o Brasil e o Departamento Ultramarino Francês da
Guiana tem inicio no ponto triplice entre o Brasil/Guiana Francesa/Suriname, na
Serra do Tumucumaque, seguindo para leste na direção desta cordilheira, pelo
divisor das águas entre os rios amazônicos e os cursos de água que correm para
o Norte e para o Atlântico, até a
nascente do rio Oiapoque. Ao longo desse divisor de águas existem sete marcos. Considerando
o rio Kriniutu como o formador principal do Oiapoque, segue a linha divisória
pelo talvegue deste deste rio e do Oiapoque até sua foz, no Oceano Atlântico.
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