30.1.16

14 de janeiro

Macapá 1908. Uma das primeiras fotos da orla de Macapá, feitas pelo fotógrafo Giuseppe 
Fidanze, para constar no relatório de Atividades do Governo do Pará.

1770 – O governador do Pará, Ataíde Teive, comunica ao governo português a nomeação de Lobo d´Almada no comando militar de Macapá.

1809. Tropas portuguesas em torno de 600 soldados, e voluntários paraenses, comandadas pelo coronel MANUEL MARQUES, partem de Belém e se instalam na margem oriental do Rio Oiapoque, ocupando o território que o Tratado de Utrecht declarara pertencer a Portugal. Elas atravessam nesta data o rio e marcham sobre Caiena, na Guiana Francesa, rendendo 593 soldados franceses que defendiam a cidade.[1]

1918 – Padre Júlio Maria De Lombaerde funda uma escola infantil em regime de semi-internato para abrigar menores de oito anos.

1947 – O Diário Oficial da União publica o decreto-Lei nº 22.437, autorizando a Mineradora Apolo s/A a pesquisar ocorrências de cassiterita no município de Amapá.

1950 – O padre Aristides Piróvano, do Pime (Pontifício Instituto das Missões) é nomeado administrador apostólico de Macapá até 27 de maio de 1956, quando passa a ser bispo da nova Prelazia de Macapá, desmembrada da Prelazia de Santarém.

1986 – Duas antropólogas do Museu Paraense Emílio Goeldi realizam escavações e resgates de urnas funerárias do sítio arqueológico do Pacoval, em Macapá.

1988 – Os municípios de Ferreira Gomes e Porto Grande já estão com o sistema telefônico DDD (Discagem Direta à Distância) operando normalmente.

2002 – O Instituto de Pesquisas Cientificas e Tecnologicas do Amapá (IEPA) inaugura, em Fazendinha (Macapá), o Laboratório de Biotecnologia, que funcionará com a presença de uma doutora em Fisiologia Vegetal, um especialista em Biotecnologia Vegetal, dois estagiários da Unifap/Fundap e dois técnicos em Laboratório.

2004 – Falece em Calçoene, o cordelista Francisco Rodrigues Pinto, autor de A Chacina dos Magave e Cabralzinho, Herói do Amapá.  O autor deixou inédita uma obra sobre Janary Nunes.

2006 – O Amapá é o segundo estado brasileiro produtor de caulim no país. Os dados são do Anuário Mineral Brasileiro de 2006, publicação do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Só em 2005, segundo a publicação, a produção no Amapá foi de 704 milhões de toneladas do minério, um valor de R$ 204 milhões, contra 1.4 milhão de toneladas (R$ 439 milhões), em 2006. Em produção nacional, o Amapá perde apenas para o Estado do Pará.




[1] SILVA, Joaquim Caetano da, Oiapoque e Amazonas. P. 182-183

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