Macapá 1908. Uma das primeiras fotos da orla de Macapá, feitas pelo fotógrafo Giuseppe
Fidanze, para constar no relatório de Atividades do Governo do Pará.
1770 – O governador do Pará, Ataíde Teive, comunica
ao governo português a nomeação de Lobo d´Almada no comando militar de Macapá.
1809.
Tropas portuguesas em torno de 600 soldados, e
voluntários paraenses, comandadas pelo coronel MANUEL MARQUES, partem de Belém
e se instalam na margem oriental do Rio Oiapoque, ocupando o território que o
Tratado de Utrecht declarara pertencer a Portugal. Elas atravessam nesta data o
rio e marcham sobre Caiena, na Guiana Francesa, rendendo 593 soldados franceses
que defendiam a cidade.[1]
1918 – Padre Júlio Maria De Lombaerde funda uma
escola infantil em regime de semi-internato para abrigar menores de oito anos.
1947 – O Diário Oficial da União publica o
decreto-Lei nº 22.437, autorizando a Mineradora Apolo s/A a pesquisar
ocorrências de cassiterita no município de Amapá.
1950 – O padre Aristides Piróvano, do Pime
(Pontifício Instituto das Missões) é nomeado administrador apostólico de Macapá
até 27 de maio de 1956, quando passa a ser bispo da nova Prelazia de Macapá,
desmembrada da Prelazia de Santarém.
1986 – Duas antropólogas do Museu Paraense Emílio
Goeldi realizam escavações e resgates de urnas funerárias do sítio arqueológico
do Pacoval, em Macapá.
1988 – Os municípios de Ferreira Gomes e Porto
Grande já estão com o sistema telefônico DDD (Discagem Direta à Distância)
operando normalmente.
2002 – O Instituto de Pesquisas Cientificas e
Tecnologicas do Amapá (IEPA) inaugura, em Fazendinha (Macapá), o Laboratório de
Biotecnologia, que funcionará com a presença de uma doutora em Fisiologia
Vegetal, um especialista em Biotecnologia Vegetal, dois estagiários da
Unifap/Fundap e dois técnicos em Laboratório.
2004
– Falece em Calçoene, o cordelista Francisco Rodrigues
Pinto, autor de A Chacina dos Magave e
Cabralzinho, Herói do Amapá. O autor deixou inédita uma obra sobre Janary
Nunes.
2006 – O Amapá é o segundo
estado brasileiro produtor de caulim no país. Os dados são do Anuário Mineral
Brasileiro de 2006, publicação do Departamento Nacional de Produção Mineral
(DNPM). Só em 2005, segundo a publicação, a produção no Amapá foi de 704
milhões de toneladas do minério, um valor de R$ 204 milhões, contra 1.4 milhão
de toneladas (R$ 439 milhões), em 2006. Em produção nacional, o Amapá perde
apenas para o Estado do Pará.
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