1500 - Vicente Pinzón. Navegador espanhol, teria chegado à foz do Rio Oiapoque em janeiro de 1500.
1626 – Os missionários de São Francisco fundam um
convento na vila de Santa Maria de Belém do Grão Pará e, a partir daí, o local
passa a funcionar como entreposto destinado aos religiosos da mesma ordem religiosa,
que vinham em visitação ao Cabo do Norte.
1647 – O governador do Pará, Sebastião Lucena de
Azevedo, escreve ao rei português enviando informações sobre o Cabo do Norte.
1836 – O capitão Fernando Rodrigues, comandante da
1ª Companhia da Guarda Nacional, escreve a Jorge Rodrigues dando notícias sobre
a resistência imperial por ocasião da Independência do Brasil em Macapá. Os
vereadores conseguem a adesão de pecuaristas e comerciantes, entre eles
PROCÓPIO ANTONIO ROLLA, a disponibilizarem várias embarcações para serem usadas
no combate aos cabanos. Também cederam suas embarcações, RAIMUNDO MACIEL
PARENTES (1), HILÁRIO JOSÉ FERREIRA LISBOA (1), ARMANDO JOSÉ DE OLIVEIRA E
SOUZA (3), MANUEL GONÇALVES AZEVEDO (donativos) e ANTONIO TAVARES REGO (armamentos).[1]
1896 – O ex-governador de Caiena, Mr. Charvein,
responsável pelo massacre ocorrido em 15 de maio de 1895, aposenta-se
compulsoriamente em Paris.
1898 – Até esta data já foram extraídas das minas de
Calçoene, 10 toneladas de ouro em apenas quatro anos de exploração.
1905 – Enviado pelo bispo de Belém, chega a Macapá o
padre Feliciano Fusay (MSF), o primeiro vigário da Paróquia de São José de
Macapá após o Laudo de Berna.
1931 – Instala-se em Oiapoque o III Batalhão de
Fronteiras, sendo seu primeiro comandante o capitão Amaury Hippert Verdini.
1947
– É fundado em Macapá o Trem Desportivo Clube, pelos
desportistas Herundino do Espírito Santo, Bellarmino Paraense de Barros,
Benedito Malcher e Walter Banhos de Araújo.
1986
– O juiz de Direito da Comarca de Macapá dá posse ao
primeiro prefeito eleito da história do município de Macapá: Raimundo Azevedo
Costa.
[1] HURLEY,
Jorge. A Cabanagem em Macapá e Santana, in
TRAÇOS CABANOS. Annaes da Biblioteca e Archivo Publico do Pará. Gráfica Lauro
Sodré, Belém, 1936.
Nenhum comentário:
Postar um comentário