1934. O empresário Alfredo Gonsalves
1752 – O governador do Pará,
Mendonça Furtado, comunica ao rei de Portugal que tomou providências quanto aos
trabalhos de fortificação de Macapá. Menciona também a partida de um totalk de
486 açorianos, acompanhados de um cirurgião e um padre, para iniciar a povoação
de Macapá. (BAENA, Antonio – Compêndio das Eras da Província do Pará, 1976,
Belém)
1896 – O jornal A Província do
Pará publica artigos dos jornais franceses Corrier des Etats Unis, Reviste
Coloniale e Herald sobre os conflitos ocorridos em 1895 no Amapá.
1944 – Para
fazer cumprir o decreto federal nº 5.836, o ministro da Justiça e Negócios
Interiores Negrão de Lima, instala o governo do Território Federal do Amapá, e
dá posse ao primeiro governador, capitão Janary Gentil Nunes.
1947 – É criado o Ginásio
Amapaense, pelo decreto nº 49. Atualmente recebe a denominação de Colégio Amapaense. Iniciou suas
atividades em abril do mesmo ano, funcionando provisoriamente no prédio do
Grupo Escolar Barão do Rio Branco. Em 25 de janeiro de 1952, pelo decreto nº
125/52, muda a nomenclatura para Colegio Amapaense, e passa a receber alunos do
antigo Cientifico, correspondendo hoje ao Segundo Grau, já funcionando em seu
prédio definitivo, em frente à Praça da Bandeira, no Centrao
1949. É criado, em Macapá, o IETA (Instituto de
Educação do Amapá), inicialmente com o nome de Escola Normal. A instituição foi
extinta em 1998, criando-se o Centro de Referência para o Desenvolvimento
Sutentável (CRDS), que teve efêmera duração. Em 2005 o prédio passou a abrigar
a UEAP – Universidade Estadual do Amapá.
1952 – Pelo decreto
governamental nº 125/52, o Ginásio Amapaense passa a receber alunos do segundo
grau, com a denominação de Colégio Amapaense.
1952 – É fundada em Macapá a
Escola de Música Walkiria Lima, com o nome inicial de Escola de Conservatório
Amapaense de Música. A patrona da instituição é mãe do poeta Isnard Lima Filho.
Oriunda de Manaus, foi professora de música em Macapá por longas décadas.
1953 – É inaugurado o antigo
prédio do Fórum de Macapá (que hoje abriga a OAB Amapá), na presença do então
ministro da Justiça, Negrão de Lima.
1954. É criada a banda de música da Escola Profissional Getúlio Vargas, pelo
mestre Oscar Santos. Após a morte de mestre Oscar, a banda de música ganha a
nomenclatura de Banda de Música Oscar Santos.
1955. É inaugurada, em
Macapá, a Escola Estadual General Azevedo Costa, no bairro do Laguinho.
1957 – É instalado oficialmente o município de
Calçoene, criado em 22 de dezembro de 1956, pela lei nº 3.055, no governo de Amílcar Pereira. Calçoene se
originou de atividades mineiras no centro e norte do Amapá, cujo ouro foi
descobrtono rio de mesmo nome, em 1893, pelos paraenses Germano Ribeiro e
Firmino (Há autores que mencionam o ano de 1894, como Arthur Cézar Ferreira
Reis)[1].
A partir desta data, radicalizou-se a questão do Contestado Franco-Brasileiro,
que culminou com a invasão de franceses à vila de Amapá. [2]
1959.
Futebol. Nasce em Macapá, o craque Roberto
Gato (Roberto Coelho do Nascimento), filho de Manoel Pereira da Silva e
Zoraide Coelho do Nascimento. Seu primeiro time foi o Oratório Recreativo Clube.[3]
1961.
É lançada a pedra fundamental do Hospital Escola São
Camilo e São Luiz em Macapá. A conclusão da obra e inauguração se deu em 21 de
setembro de 1970.
1962 – O jornalista paraense João Malato, da Folha
do Norte, publica artigo sobre a candidatura de Janary Nunes à Câmara Federal.
1967 – É inaugurado o posto médico da Fazendinha.
1974 – É inaugurada em Macapá a TV Amapá (Canal 6),
filiada à Rede Amazônica de Rádio e Televisão, sendo a primeira emissora de TV
a se instalar no Amapá, com programação da Rede Globo.
1982
– É constituída a Companhia do Jari (publicada no Diário
Oficial do Pará, de 27 de janeiro de 1982). A Companhia do Jari foi o embrião,
do império de Daniel Ludwig, da Jari Florestal e Agropecuária, que vai ser
criada em 18 de fevereiro de 1982.[4]
1991. São escolhidos,
através de sufrágio secreto entre os desembargadores, para presidir, pela
primeira vez, o Tribunal de Justiça do Amapá, os desembargadores Dôglas
Evangelista Ramos (presidente) e Honildo Amaral de Mello Castro (Vice-Presidente
e Corregedor). O Tribunal de Justiça do Amapá passa a funcionar no prédio do
Fórum de Macapá.
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