1951. Escoteiros na Expo Feira do Amapá
1815 - Falece em Lisboa o naturalista
Alexandre Rodrigues Ferreira.
1835 – Uma comissão de cinco membros, escolhidos em
sessão realizada na véspera, apresenta à Câmara de Macapá o plano de defesa da
vila e do município contra os cabanos. (BARATA, Manuel – A Formação Histórica
do Pará, UFPA, Coleção Amazônia, Pág. 48).
1855 – O jesuíta Joaquim Manoel de Jesus, primeiro
padre amapaense da história, é nomeado vigário da Paróquia de São José.
1955. Uma caravana de parlamentares brasileiros, a
convite do deputado Coaracy Nunes, visita Macapá em um avião que inaugura a Nov
alinha do l’Oyd Aero Rio/Macapá, com conexão em Belém e Anápolis. São os
deputados Castro Pinto, Coaracy Nunes (do Amapá), Croacy Oliveira, Estêvam
Rodrigues, Manoel Novaes,Nelson ômega, Nestor Jost e Uriel Oliveira, e o
senador Vitorino Freire.
1970. José Marcos Bezerra Cavalcante é nomeado
presidente da CEA até 28 de março de 1980.
1984. Pelo decreto nº 8,
desta data, assinado pelo governador Annibal Barcellos, são instituídos
oficialmente os Símbolos Oficiais do Estado do Amapá (Bandeira, Hino e Brasão
de Armas).[1]
[1] Este
decreto foi substituído pelo de nº 18
(de 16 de junho de 1989), quando o governador Nova da Costa, nomeou uma
comissão para um reestudo sobre os Simbolos Oficiais do Amapá, resultando no
estipulado neste decreto .
Em 10 de abril de 1991, após assumir o governo como primeiro governador
eleito, Barcellos revoga o decreto nº 18, e pelo decreto nº 59, faz voltar a
valer o decreto inicial ( de 23 de abril de 1984), resgatando os primeiros
símbolos oficiais do Estado.
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