1682 – O padre João Felipe Bettendorf narra, na obra
“Cronica da Missão dos Padres da Companhia de Jesus no Estado do
Maranhão”, a viagem dos padres Gonsalvi e Pfeill ao Araguari:
“... Passados uns poucos dias de viagem
e navegação pelo rio dos Amazonas a Araguari e mais paragens daquelas
bandas, achando que os franceses tinham resgatado alguns escravos, lhos pagou e
os restituiu em suas liberdades, advertindo-os que eram resgatados
fora das terras da jurisdição de Cayenne e em aldeias da coroa de Portugal e
assim os deu por ferros...” (Betendorf, 345).
1897 – Brasil e França assinam acordo
para decisão, por arbitramento, da Questão do Amapá.
1906. É desta data a escritura pública adquirida
por José Júlio de Andrade, em
Arumanduba (Jari), para sede dos seus negócios no vale do Jari. A escritura foi
lavrada pelo tabelião Vicente Rollim de Morais, e registrada no Cartório de
Registro de Imóveis de Monte Alegre (PA) em 8 de março de 1948, pelo tabelião
Aylino d’Almeida Lins.[1]
1920 – O ministro da Agricultura, Lopes
Neto, pede urgência para o programa de concessão de terras para que seja
fundado um Centro Agrícola em Clevelândia do Norte.
1965 – É construído um campo de pouso
no alto Vila Nova, pela Construtora Carmo Ltda. Pista com 330m de comprimento
por 44m de largura.
1969 – Guilherme Paulo Tavares Bastos Heteenhauser é
nomeado presidente da CEA ateé 25 de abril de 1970.
1988 – Falece em Macapá o professora
Lucimar Amoras Del Castilhos, de problemas cardíacos.
1989 – Pelo decreto
nº79.630, é criada a Floresta Nacional do Amapá.
1991.
O governador Annibal Barcellos,
pelo decreto nº 59, revoga o decreto de nº 18, de 16 de junho de 1989 (assinado
por Jorge Nova da Costa), fazendo voltar os formatos originais dos Simbolos
Oficiais do Estado, descritos no decreto nº 008, de 23 de abril de 1984. Ver os
descritos destes três decretos e suas datas respectivas, em Amapá Registros Históricos.
2002 - A Assembleia Legislativa aprova, por
unanimidade, projeto de lei de autoria do deputado Edinho Duarte (PMDB) que
cria a Universidade Estadual do Amapá. Segundo o projeto, a Universidade
funcionará no predio onde funcionou por mais de 50 anos o IETA, sucessor da
antiga Escola Normal. O projeto recebeu veto da governadora Dalva Figueiredo.
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