7.11.16

14 DE NOVEMBRO


1957. Macapá. Expofeira do Amapá

1752 – O governador do Pará, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, comunica ao rei de Portugal a chegada de uma escolta francesa, vinda de Caiena para proceder a troca de escravos fugitivos dos dois lugares, e manter a paz na região.

1871- Nasce em Macapá, João Álvares de Azevedo Costa, que deu seu nome a uma escola pública estadual situada em frente ao Centro de Cultura Negra, no bairro do Laguinho, em Macapá. Ver 1º de março de 1889.

1919 – O Tribunal de Justiça do Pará homologa a lei nº 1711, extinguindo a comarca de Mazagão, “por não possuir uma população condizente que compense uma estrutura judiciária no município, passando o “termo” a pertencer à comarca de Macapá. (Moura, Silvio Hall, Página 274). A partir daí, o então município passa a ter a denominação de distrito. De 1919  a 1921 são nomeados juizes distritais: Júlio Freire Golveia de Andrade. (1919 e 1921) e Waldemar de Carvalho (1920).

1950 – O Congresso Nacional ratifica, pela lei nº 1255, desta data, a escritura pública de 6 de julho de 1950, firmada entre o Governo do Amapá, na qualidade de delegado da União, e a Icomi – Indústria e Comércio de Minérios – referente à exploração do manganês.

1950. O jornal Folha do Norte comenta sobre as possibilidades econômicas do Território Federal do Amapá e a administração de Janary Nunes.

1954 – Do hospital dos Servidores do Estado do Pará, visitam o Amapá para conhecerem o sistema médico-hospitalar do Amapá, os médicos Camilo Martins Vianna, Hélio Villas Boas, Sérgio Silva e Asdrúbal Freitas.

1955. Futebol. Nasce em Macapá-AP, o jogador Bill Maravilha (Manoel dos Santos Rosa), que deu várias vitórias ao Esporte Clube Macapá.

14 de novembro de 1978 – Macapá. Cleyton Figueiredo de Azevedo é exonerado do cargo de prefeito de Macapá.

14 de novembro de 1994 – Macapá. Falece o desembargador Benedito Antonio leal de Mira. (Suicídio, por motivos desconhecidos). Ver 30 de novembro de 1994.

14 de novembro de 2006 – Apenas 5% dos domicílios no Amapá e 5,1% em Rondônia, têm água potável, esgoto, fossa séptica ou destinação de lixo. Os dados foram divulgados em documento do IBGE[1].



[1]              IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

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