1956. Serra do Navio. Estrada de Ferro do Amapá em construção
1615 – . Daniel de La Touche, Senhor de La
Ravardière, renuncia, e sua tropa, vencida por soldados lusos ao comando de
Jerônimo de Albuquerque e Diogo de Campos Moreno. Alexandre de Moura, diante da vitoria,
resolve mudar o nome do Forte de São
Luiz para Forte de São Felipe,
em homenagem ao rei da União Ibérica,
Felipe II.[1]
1752 – O governador
do Pará e Maranhão, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, informa ao rei de Portugal
sobre o estado sanitário de Macapá, referindo como excelente a povoação desse
núcleo colonial. Comunica também que há espaço suficiente para a construção de
uma grande fortaleza. Mendonça Furtado relata, também, o pouco sucesso dos
colonos açorianos nas práticas agrícolas.
1755. Um grande terremoto acontece na Europa, atingindo Portugal e,
principalmente, a capital, Lisboa. Nomeado pelo rei d. José I, o Marquês de
Pombal consegue reter parte da população que ameaçava abandonar a capital
portuguesa, e empreende uma política de construção de cidades fortificadas nas
colônias da África e do Novo Mundo (Brasil). Na região setentrional do Brasil,
é projetada a vila de Macapá, com condições de armazenar toda a riqueza animal,
vegetal e mineral conseguida através de expedições, para serem recambiadas até
o Reino português, como forma de reconstrução da capital, abatida pelo
terremoto. Assim nasceu Macapá
1941. Nasce em
Manaus, AM, Isnard Brandão Lima Filho, o Isnard Lima, filho da
professora de música Walkyria Lima. Poeta, advogado e compositor. Autor das obras Rosas Para a Madrugada
(poesia, 1968), Malabar Azul (Crõnicas, 1995) e Seiva da Energia Radiante (obra
inacabada). Faleceu em 11 de julho de 2002.
1944 – Alceu Paulo
Ramos ingressa, aos 23 anos, no Governo do então Território do Amapá como
oficial da Comissão de Abastecimento e Preços. Ver 16 de fevereiro de 1997.
1988 – O escritor
paraense João de Jesus Paes Loureiro pronuncia, no Centro de Convenções João
Batista de Azevedo Picanço, palestra sobre o intercâmbio cultural Amapá/Pará,
denunciando a ocorrência de um grande vazio cultural que no Norte.
1988 – O diretor do
Museu Histórico do Pará, museólogo Euler Santos de Almeida, em palestra
proferida no Centro de Convenções João Batista de Azevedo Picanço, pede maior
integração dos museus do Amapá com o resto do mundo.
[1] ABREU,
João Capistrano de. História Colonial: 1500 a 1800. Brasília-DF, Conselho Editorial
doSenado Federal. 1998. Págs 73 a 77.
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