1956. Transmissão de cargo do Governo do Amapá, de Janary Nunes a Amilcar Pereira.
1629. Chega à fortificação/aldeia de Mariocai (10
anos depois, Vila de Gurupá), o capitão Pedro Teixeira com as tropas, que há
dois dias antes havia rendido os soldados ocupantes do Forte do Torrego, e com
os prisioneiros ingleses. O capitão North, que trazia reforços para seus
aliados em dois navios maiores, um patacho e três lanchas, tenta um
desembarque, mas sem sucesso. Os ingleses, então, constroem o Forte de Cumaú,
que só será conquistado pelos portugueses em 9 de julho de 1632.[1]
1762 – O comandante da Praça de Macapá, coronel Nuno
da Cunha Ataíde Verona, remete ao governador do Pará instruções sobre o
funcionamento da Vigia (fortificação) do Curiaú.
1895 – O jornal paraense O Democrata estampa artigo
do Jornal do Commercio, de Recife, afirmando que as últimas notícias recebidas
da França não revelavam idéias belicosas contra o Brasil. Tanto assim, que
Charvein fora exonerado. Alguns oficiais e soldados só não foram condenados –
diz o jornal – “pelo dever do governo de recompensar a disciplina das tropas
sacrificadas pela leviandade do governador demitido”.
1969 – Acontece a Segunda Individual de Artes
Plástica de Olivar Cunha, no salão da ACIA (Associação Comercial e Industrial
do Amapá).
1978 – Macapá. É criada a Biblioteca
Manuel Nunes Pereira, do Sesc, em Macapá, devidamente registrada no Instituto
Nacional do Livro.
2000 – Por não compactuar com o grupo dos
parlamentares da AL que fazem oposição ao governador Capiberibe, o deputado
Manoel Brasil (PTB) perdeu o cargo que ocupava como primeiro-secretário da Mesa
Diretora da Assembléia Legislativa. O afastamento de Brasil é o primeiro passo
para afastar, também, o vice-presidente Alexandre Torrinha (PDT). Para o lugar
de Manoel Brasil foi eleito o deputado Hildo Fonseca.
26
de outubro de 2005. Conclusão do prédio do Cento Sócio-Educativo de Internação
(Cesein), em Macapá, na rua Jovino Dinoá 3807, no Beirol. A Unidade Operacional
da FCria trabalha no atendimento aos adolescentes que cumprem medida
sócio-educativa de internação.
2007.
Santana. A Policia Civil identifica, através de pesquisa, 118 bocas de fumo de
narcotraficantes em Santana. Segundo a pesquisa da PC, os bairros mais
violentos de Santana são a Área Portuária, Centro e Paraiso. O levantamento
revela também que Santana, por ser um município portuário, acaba servindo como
dormitório de bandidos que muitas vezes estão em situação de fuga. (Jornal
Diário do Amapá, quinta-feira, 26/10/2007).
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