4.9.16

16 DE SETEMBRO


1953 (ou 1952?). Prédio do Mercado Central de Macapá em construção

1739 – O Conselho Ultramarino, em resposta ao rei de Portugal, aconselha que sejam fortificadas as terras de Macapá.

1801 – O forte de Nova Coimbra, em Mato Grosso, não estava de todo terminado e tinha 110 homens de guarnição, debaixo do comando do tenente-coronel Ricardo Franco de Almeida Serra, e, por única artilharia, uma peça de calibre 1 quando diante dele surgiu o governador do Paraguai, Lázaro de Rivera, com uma flotilha de quatro sumacas-canhoneiras e 20 canoas, conduzindo 600 homens de desembarque Almeida Serra, sem hesitar, disparou os primeiros tiros. Então três sumacas, cada uma com dois canhões por bandas, aproximaram-se e sustentaram fogo continuado até a manhã do dia seguinte. Feito isto, mandou Ribera uma intimação, que foi repelida, e do dia 18 a 24 continuou a empregar esforços para ganhar o forte. O fogo mais violento e aturado foi o do dia 24, com o qual, segundo parece, os espanhóis (paraguaios) esgotaram as munições. Às 9 horas da noite desse dia, a esquadra começou a descer o rio, desistindo do ataque.

1816 -  Em plena guerra do Paraguai, o major Joaquim Ferreira Braga, indo reconhecer o Rincão da Cruz, à frente de 200 milicianos do distrito brasileiro das Missões é destroçado no campo de São João por mil corrientinos e guaranis comandados por André Artigas.


1824 – Últimas condições de rendição, apresentadas pelo general Francisco de Lima e Silva aos revolucionários de Pernambuco. As tropas imperiais ocupavam o bairro de Santo Antonio desde o dia 12. Na manha de 16 reuniram-se ao general várias lanchas e escaleres,  conduzindo 300 marinheiros e soldados, sob o comando do então capitão de Fragata James Norton.

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