1953 (ou 1952?). Prédio do Mercado Central de Macapá em construção
1739
–
O Conselho Ultramarino, em resposta ao rei de Portugal, aconselha que sejam
fortificadas as terras de Macapá.
1801
– O
forte de Nova Coimbra, em Mato Grosso, não estava de todo terminado e tinha 110
homens de guarnição, debaixo do comando do tenente-coronel Ricardo Franco de
Almeida Serra, e, por única artilharia, uma peça de calibre 1 quando diante
dele surgiu o governador do Paraguai, Lázaro de Rivera, com uma flotilha de
quatro sumacas-canhoneiras e 20 canoas, conduzindo 600 homens de desembarque
Almeida Serra, sem hesitar, disparou os primeiros tiros. Então três sumacas,
cada uma com dois canhões por bandas, aproximaram-se e sustentaram fogo
continuado até a manhã do dia seguinte. Feito isto, mandou Ribera uma
intimação, que foi repelida, e do dia 18 a 24 continuou a empregar esforços para
ganhar o forte. O fogo mais violento e aturado foi o do dia 24, com o qual,
segundo parece, os espanhóis (paraguaios) esgotaram as munições. Às 9 horas da
noite desse dia, a esquadra começou a descer o rio, desistindo do ataque.
1816
- Em plena guerra do Paraguai, o major Joaquim
Ferreira Braga, indo reconhecer o Rincão da Cruz, à frente de 200 milicianos do
distrito brasileiro das Missões é destroçado no campo de São João por mil
corrientinos e guaranis comandados por André Artigas.
1824
– Últimas
condições de rendição, apresentadas pelo general Francisco de Lima e Silva aos
revolucionários de Pernambuco. As tropas imperiais ocupavam o bairro de Santo
Antonio desde o dia 12. Na manha de 16 reuniram-se ao general várias lanchas e
escaleres, conduzindo 300 marinheiros e
soldados, sob o comando do então capitão de Fragata James Norton.
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