1945. Prédio da Rádio Difusora de Macapá
1738 – O
capitão-general do Pará, João de Abreu Castelo Branco, escreve ao rei de
Portugal D. João I, dando notícias acerca das reformas efetuadas no Forte de
Cumaú.
1739 – O rei de
Portugal autoriza, por Carta Régia, a construção de uma Fortaleza em Macapá.
1740 - Em
resposta à solicitação do governador do Pará, João de Abreu Castelo Branco, o
rei de Portugal, em carta régia desta data, manda que se faça, no mesmo lugar
onde construira um pequeno reduto e instalara um destacamento a duas léguas e
meia ao norte do antigo forte de Santo Antonio, um forte de faxina e terra, com
uma boa paliçada sobre a largueza capaz de recolher os moradores e guarnição.
(Vianna, Arthur, 277)
Junto envia
a planta do forte, desenhada por Manuel Luiz Alves, sob a direção do
entenheiro-mor do reino, Manuel de Azevedo Fortes. Não vindo junbto recurso,
nada fora modificado, no entanto. O próximo governador, Francisco Pedro de
Mendonça Gurjão, volta a insistir com o rei, mas nada fora feito. A idéia
chegou, afinal, a Pombal e Mendonça Furtado.
1896 – O jornal A
Província do Pará, de Belém, se ocupa novamente de assuntos em torno de
Francisco Xavier da Veiga Cabral, o Cabralzinho.
1896 – Uma carta
vinda de Caiena para um jornal de New York, dá uma versão diferente sobre os
procedimentos de Cabralzinho na região contestada do Amapá.
1904 – O intendente
de Macapá, coronel Teodoro Mendes, requer do governador do Pará a concessão de
uma légua de terras, para a construção do patrimônio do Conselho Municipal.
1972 – É fundada em
Macapá uma casa da Ordem dos Ministros dos Enfermos (MI – Camilianos). O padre
Ângelo Pascal é o primeiro religioso da referida Ordem que chega ao Amapá para
administrar o Hospital Escola são Camilo e São Luis, mandado construir pelo
químico e industrial Marcelo Candia, e doado aos camilianos
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