6.2.16

9 de fevereiro


1945. Prédio da Rádio Difusora de Macapá

1738 – O capitão-general do Pará, João de Abreu Castelo Branco, escreve ao rei de Portugal D. João I, dando notícias acerca das reformas efetuadas no Forte de Cumaú.

1739 – O rei de Portugal autoriza, por Carta Régia, a construção de uma Fortaleza em Macapá.

1740 -  Em resposta à solicitação do governador do Pará, João de Abreu Castelo Branco, o rei de Portugal, em carta régia desta data, manda que se faça, no mesmo lugar onde construira um pequeno reduto e instalara um destacamento a duas léguas e meia ao norte do antigo forte de Santo Antonio, um forte de faxina e terra, com uma boa paliçada sobre a largueza capaz de recolher os moradores e guarnição. (Vianna, Arthur, 277)
Junto envia a planta do forte, desenhada por Manuel Luiz Alves, sob a direção do entenheiro-mor do reino, Manuel de Azevedo Fortes. Não vindo junbto recurso, nada fora modificado, no entanto. O próximo governador, Francisco Pedro de Mendonça Gurjão, volta a insistir com o rei, mas nada fora feito. A idéia chegou, afinal, a Pombal e Mendonça Furtado.

1896 – O jornal A Província do Pará, de Belém, se ocupa novamente de assuntos em torno de Francisco Xavier da Veiga Cabral, o Cabralzinho.

1896 – Uma carta vinda de Caiena para um jornal de New York, dá uma versão diferente sobre os procedimentos de Cabralzinho na região contestada do Amapá.

1904 – O intendente de Macapá, coronel Teodoro Mendes, requer do governador do Pará a concessão de uma légua de terras, para a construção do patrimônio do Conselho Municipal.


1972 – É fundada em Macapá uma casa da Ordem dos Ministros dos Enfermos (MI – Camilianos). O padre Ângelo Pascal é o primeiro religioso da referida Ordem que chega ao Amapá para administrar o Hospital Escola são Camilo e São Luis, mandado construir pelo químico e industrial Marcelo Candia, e doado aos camilianos

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