1960. Macapá. Capelinha de Nossa Senhora de Fátima,
que deu origem ao Santuário, no bairro Santa Rita.
1797. Nesta data, somente 50 dias após a
anulação do Tratado de 10 de agosto, Nicolas
Buache, membro do Instituto Nacional francês, lê na aula de Ciências Morais
e Políticas um ensaio intitulado “Considerações Geográficas sobre a Guiana
Francesa, referente aos seus Limites Meridionais”. Buache era sucessor de Bellin
no cargo de hidrógrafo da Marinha no Depósito Nacional dos Mapas e Plantas
do Maranhão e das Colonias”. De mente paradoxal, sustentando que uma
comunicação entre o Amazonas e o Orenoco era “uma monstruosidade” em geografia,
adiantara que, a despeito do Tratado de
Utrecht, a possessão portuguesa da parte norte da bacia do Amazonas era
“uma usurpação capital de que a França se queixava” e decidira demonstrar que o
artigo VIII do Tratado de Utrecht confundira o Oiapoque do Cabo Orange com o
rio de Vicente Pinzón de um jeito que prejudicou muito mais a França do que
supôs La Condamine que o rio que tem
o duplo nome de Vicente Pinzón e Oiapoque não era o do sábio acadêmico;
completamente ao Oeste do Cabo do Norte
a 50 léguas do Cabo Orange, mas era
de fato o Cavaleiro d’Audiffredy, na
Ilha de Marajó, a cem léguas do grande Oiapoque,
fora da Guiana que o Verdadeiro limite da Guiana Francesa e do Brasil, não era
o Carapaporis como acreditara La Condamine – nem mesmo a borda linear
da margem guianense do Amazonas como pensara Lescarrier -- era, porém, de
fato, o meio da ilha de Marajó e o Rio Amazonas”.[1]
1894 – O capitão Desidério Antonio Coelho é
eleito presidente da Região Contestada do Amapá, através de plebiscito ocorrido
na então vila de Amapá. Desidério aceita, até que a população se reúna
novamente para a escolha de um governo triúnviro.
1987 – Pela Lei Federal nº 7.639, criação dos
municípios de Ferreira Gomes, Laranjal do Jarí, Tartarugalzinho e Santana. A
mesma lei cria os distritos de Fazendinha (Macapá), Igarapé do Lago e Ilha de
Santana (Santana)
1993 – A Polícia Militar do Estado tem os
primeiros sargentos do sexo feminino da história da corporação. São eles:
Adeilda Mira Bezerra, Alzira Souza Teixeira, Ana Claudia Alves, Arcione França
Trindade, Eliete Viana Carvalho, Maria do Perpétuo Socorro, Maria do Socorro
Santos, Selma da Silva Silva, Severina Paula de Andrade, Vânia da Conceição
Maciel, Eunice Maria Correia, Jaíra do Socorro Correia, Kátia Silvana Cardoso,
Marizete Góes de Magalhães, Maria da Conceição Carvalho, Marília Magalhães Baía
e Risocleides dos Santos Ferreira.
2004 – Macapá. Quatro salas na Escola
Sambódromo de Artes Populares foram cedidas ao Senai[2].
Os espaços serão administrados pela entidade até 31 de dezembro de 2005, e
serão utilizados para a ministração de cursos profissionalizantes. No térreo
foram cedidos três espaços: um para o curso de Panificação e Alimentos, outro
para a Oficina de Marcenaria e um terceiro será usado pela administração do
Senai. No primeiro andar funcionará o curso de Corte e Costuras. Os
equipamentos e máquinas foram doados pelo Governo do Estado.[3]
2013 – Lançamento do Cadastro Rural
Ambiental, que permite o registro públicos dos imóveis rurais e sua
regularização ambiental no Amapá, melhorando a qualidade ambiental e
beneficiando os produtores rurais.
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